A cidade de Pompeia vive um embate decisivo entre o passado de ônibus sucateados e inseguros e o futuro representado por uma frota moderna e acessível, enquanto a antiga empresa tenta, na Justiça, barrar o avanço promovido pela gestão do prefeito Diogo Ceschim.
Durante anos, a população de Pompeia foi obrigada a conviver com ônibus sucateados, sem manutenção adequada, com riscos diários à segurança dos passageiros. Veículos ultrapassados circulavam pelas ruas da cidade, acumulando reclamações: atrasos constantes, quebras mecânicas frequentes, falta de acessibilidade, calor insuportável e insegurança total.
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Era uma realidade que colocava em risco a integridade física dos usuários, cidadãos que pagavam por um serviço caro e ineficiente, que já não atendia às necessidades mínimas da população. Essa era a marca deixada pela antiga empresa de transporte coletivo, que operava desde 2014 sem oferecer melhorias significativas.
Mas essa história começou a mudar. A administração do prefeito Diogo Ceschim deu um passo decisivo rumo à modernização e ao respeito com o cidadão. A nova frota de ônibus urbanos, apresentada oficialmente no dia 28/07, é um marco na história do transporte público de Pompeia.
Ônibus zero quilômetro, com ar-condicionado, wi-fi gratuito, câmeras de segurança, acessibilidade completa e tarifa mantida em R$ 5. Um avanço aguardado há anos pelos moradores e que agora se torna realidade.
Tudo isso foi possível graças à aprovação da Lei Municipal 3.278/2025, que estabeleceu critérios rigorosos para garantir um transporte público digno. A nova licitação foi conduzida com total transparência, aberta a todas as empresas, inclusive à antiga prestadora, que, além de não atender às novas exigências legais, acumulava cerca de R$ 50 mil em dívidas tributárias com o Município, o que inviabilizava sua permanência no serviço.
Agora, numa tentativa desesperada de manter um contrato vencido e ultrapassado, a antiga empresa recorre à Justiça para tentar impedir o avanço. Quer barrar a chegada da nova frota e manter a população presa ao atraso. Um verdadeiro retrocesso.
Até o momento, a Prefeitura ainda não foi notificada oficialmente da ação. Mas nas ruas, o sentimento é claro: a população está ao lado do progresso.
Enquanto a ação tramita nos tribunais, Pompeia assiste à tentativa de sabotagem de um serviço essencial, um embate entre o que representa o passado de abandono e o presente de modernização e compromisso com o bem-estar coletivo.
