Em cidades onde a economia gira em torno da indústria e das fábricas alimentícias, o papel do setor de Recursos Humanos (RH) torna-se ainda mais crucial. A rotina acelerada, a pressão por produtividade e a repetitividade das tarefas podem gerar impactos significativos na saúde física e mental dos trabalhadores. Por isso, é fundamental que o RH amplie seu olhar para além das obrigações burocráticas e passe a enxergar o colaborador como um ser integral, cujas necessidades emocionais e psicológicas afetam diretamente seu desempenho e bem-estar.

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Na Teoterapia, compreendemos que um indivíduo só alcança seu potencial pleno quando há equilíbrio entre corpo, mente e espírito. Esse princípio deve ser aplicado também dentro do ambiente corporativo. Carl Jung já afirmava que “aquilo a que você resiste, persiste”.

Muitas vezes, colaboradores enfrentam desafios emocionais, mas os ignoram por medo ou falta de suporte, e esses problemas acabam refletindo em queda de produtividade, aumento do absenteísmo e até acidentes de trabalho.

Para mitigar esses impactos, é essencial que o RH invista em estratégias que promovam um ambiente de trabalho mais saudável e humanizado. A escuta ativa é uma das ferramentas mais poderosas para isso. Como disse Viktor Frankl, “entre o estímulo e a resposta, há um espaço. Nesse espaço está nosso poder de escolher nossa resposta. E, nessa resposta, está nosso crescimento e nossa liberdade”. Criar canais de comunicação eficazes onde os trabalhadores possam expressar suas dificuldades sem receio de represálias é um passo fundamental para um RH mais estratégico e humanizado.

Além disso, a implementação de programas de apoio psicológico e emocional pode fazer toda a diferença. O RH pode promover palestras sobre inteligência emocional, mindfulness e gestão do estresse, além de disponibilizar acompanhamento terapêutico para os funcionários que necessitem. Estudos indicam que colaboradores emocionalmente equilibrados apresentam maior engajamento, menos conflitos interpessoais e maior criatividade para a resolução de problemas.

Outro ponto crucial é a valorização do propósito dentro do ambiente de trabalho. Como aponta o psiquiatra Augusto Cury, “nenhuma dificuldade é maior que nossa capacidade de superação”. Quando os colaboradores percebem que seu trabalho tem valor, que fazem parte de algo maior e que suas funções impactam positivamente a sociedade, eles tendem a se sentir mais motivados e engajados. Para isso, o RH pode reforçar a cultura organizacional, alinhando os valores da empresa com os propósitos individuais dos trabalhadores.

Além do suporte emocional, é essencial garantir um ambiente seguro e confortável. Fábricas alimentícias frequentemente exigem jornadas exaustivas, o que pode gerar esgotamento físico e mental. Oferecer pausas regulares, incentivar a prática de atividades físicas e criar espaços de descompressão dentro da empresa são estratégias simples, mas eficazes, para melhorar a qualidade de vida dos colaboradores.

Por fim, vale ressaltar que investir no bem-estar do trabalhador não é um gasto, mas um investimento. Empresas que priorizam a saúde emocional de seus funcionários colhem benefícios como redução de turnover, aumento da produtividade e fortalecimento da marca empregadora. Como já dizia Abraham Maslow, “o que um homem pode ser, ele deve ser”. O RH tem um papel fundamental em ajudar os colaboradores a alcançarem esse potencial, promovendo um ambiente de trabalho onde eles possam crescer e prosperar.

Diante desse cenário, fica o convite para que as empresas da cidade revisem suas práticas e fortaleçam sua atuação no cuidado com seus colaboradores. Se sua indústria ainda não possui programas estruturados de suporte emocional, agora é o momento ideal para investir nessa transformação. O futuro das empresas depende de pessoas bem cuidadas e valorizadas.

Portanto, se você é um colaborador, busque apoio sempre que sentir necessidade. Sua saúde mental é fundamental para seu bem-estar e sua performance. Se você é um profissional de RH, lembre-se de que sua atuação pode transformar vidas dentro da empresa. O cuidado com a equipe não é um gasto, mas um investimento.

Quer saber como implementar estratégias mais humanizadas no ambiente de trabalho? Agende uma conversa e descubra como a Teoterapia pode ajudar a fortalecer sua equipe e melhorar os resultados da sua empresa!

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Valcelí Leite

Teoterapeuta – Terapeuta Familiar Sistêmico – Pastor Atendimento a casais e famílias que passam por problemas e dificuldades momentâneas e situações fora de seu controle.

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Nascido em Assis, São Paulo, e atualmente residente em Marília há doze anos, brasileiro. Ele tem sido presidente da ABRATHEO desde 2023 até o presente. Possui graduação em Fisioterapia e é pós-graduado em Acupuntura pela CEATA. Também possui pós-graduação em Terapia Familiar Sistêmica pela Faculdade Iguaçu-PR, Cognitive Behavioral Therapy pelo CBI/Miami-US e Terapia Cognitivo Comportamental pelo Centro Universitário Celso Lisboa/RJ. Além disso, possui um MBA em Teoterapia e Competência Emocional pela Adverbum/PR. Atualmente, atua como Teospicoterapeuta, trabalhando com casais e famílias que enfrentam problemas temporários e precisam de orientação. Ele ministra palestras em todo o Brasil, abordando temas como Educação de Filhos, Internet: um território a ser descoberto pelos pais, Vida Conjugal e A ciência do bem-estar – Evitando a Ansiedade. Anteriormente, ele ocupou o cargo de Superintendente na instituição filantrópica I.E.A.R.C. por 17 anos, onde implantou e gerenciou filiais da instituição em várias regiões do Brasil. Possui experiência na gestão de treinamento de liderança, formação de equipes e palestras motivacionais em quatro estados brasileiros e mais de 30 cidades. Ele também participou e apresentou vários programas de rádio e TV em São Paulo e Salvador. Em Assis, ele implantou uma rádio comunitária e também produziu e gerenciou eventos de grande porte, com mais de 800.000 pessoas, cuidando da divulgação e contratação de prestadores de serviços para esses eventos.

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