Por Rodrigo Viudes
Milhões de argentinos saíram às ruas neste domingo (19) para depositar nas urnas a escolha do novo presidente da república da Argentina. O voto de cada um faz toda diferença em uma disputa acirrada, segundo as pesquisas.
Além disso, seja qual for a sua preferência – no ministro da Economia, Sérgio Massa, no deputado Javier Milei, ou em nenhum dos dois – fato é que a eleição de um deles vai afetar o seu bolso muito em breve.
A forma como isso se dará depende da política de governo que a maioria decidir, considerando as propostas de cada um dos deputados lida com temas econômicos. E é sobre isso que nos referimos neste texto.
QUESTÕES CENTRAIS
Os candidatos representam modelos políticos diferentes, a saber: o tradicionalismo peronista de Sérgio Massa, cuja história fala por si; ou a ruptura proposta por Javier Milei, cujas consequências ainda pairam em teorias.
A isso, propõe reflexões acerca de questões centrais da economia nacional, que implicam diretamente no dia a dia dos argentinos. É clara a intromissão de pensamentos extrema direita e de esquerda em:
1. Política internacional
2. Mercado externo
3. Modelo econômico
E que, seja qual for o vencedor, influenciará, pelo bem ou pelo mal em:
1. Parcerias econômicas
2. Relacionamento com o Fundo Monetário Internacional
3. Políticas sociais
4. Geração ou perda de empregos
O QUE IMPORTA
Seja qual for a direção que a maioria dos argentinos escolha neste domingo (19), o que mais importa ao cidadão médio, os mais comuns entre os 46 milhões atuais, é como o novo presidente poderá tirar o país de sua grave crise econômica.
No final das contas, antes que se conte os votos, é uma luz no fim do túnel que o país busca, seja qual for o novo presidente da república da Argentina, para que o país volte a respirar dias melhores. Que vença a democracia!