Poucos dias após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, em 2025, a presença de bilionários como Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg no evento continua a gerar debates. Juntos, esses nomes representam um poderio econômico de mais de US$ 1,3 trilhão, e sua participação foi amplamente discutida pela imprensa mundial. A narrativa predominante nos grandes veículos foi recheada de críticas, insinuando que a presença desses gigantes empresariais seria um indício de que Trump privilegiaria interesses corporativos em detrimento do bem-estar social. No entanto, é crucial questionar: quem define o que é realmente um interesse social? E mais, não é possível que esses empresários tenham um impacto positivo mais significativo do que os próprios políticos que os criticam?
O contexto da vitória de Trump em 2024
Donald Trump retornou à Casa Branca após vencer Kamala Harris nas eleições presidenciais de 2024. Desta vez, não houve dúvidas sobre seu mandato: ele superou a democrata tanto no voto popular quanto no colégio eleitoral, com 312 delegados, marcando uma das vitórias mais expressivas dos últimos anos. A população americana mostrou, de forma clara, seu descontentamento com as políticas de Joe Biden e optou pelo retorno do republicano.
As peculiaridades do sistema eleitoral americano, como a distribuição dos delegados por estado, tornaram a disputa ainda mais interessante. Trump conquistou todos os sete estados-pêndulo, consolidando seu apoio em regiões estrategicamente decisivas. Sua vitória reafirmou a importância de lideranças que dialogam diretamente com as demandas da população, muitas vezes ignoradas por agendas exclusivamente políticas.
O papel dos bilionários na sociedade: mitos e realidades
A imprensa tradicional tem sido insistente em retratar os empresários, especialmente os bilionários, como figuras quase antagônicas ao interesse coletivo. No entanto, um olhar mais atento revela que essa narrativa é frequentemente distorcida e ignora fatos essenciais. Empresas como Tesla, Amazon e Meta não só empregam milhões de pessoas, mas também impulsionam inovação, criam tecnologias disruptivas e geram riqueza que beneficia a sociedade como um todo.
Empresas bilionárias são responsáveis por transformar vidas ao fornecer soluções para problemas reais. A Tesla, por exemplo, revolucionou o setor de transporte com seus veículos elétricos, promovendo sustentabilidade e mudando os padrões da indústria automotiva. A Amazon democratizou o acesso a bens de consumo, facilitando a logística global. A Meta conectou pessoas ao redor do mundo, permitindo interações que antes eram impossíveis. Esses avanços não são fruto do acaso, mas sim de uma visão empresarial voltada para a eficiência, a inovação e o atendimento às demandas do mercado.
A principal crítica direcionada a esses empresários é a concentração de riqueza e poder. Contudo, é importante destacar que essa riqueza não é acumulada às custas da sociedade, mas é o resultado de soluções criadas para atender necessidades reais. Empresas não prosperam sem clientes, e clientes só retornam quando encontram valor. Este ciclo gera empregos, educação, renda e, consequentemente, promove o desenvolvimento social.
Políticos x empresários: quem realmente impacta a sociedade?
Um ponto negligenciado na narrativa é o fato de que muitos políticos, frequentemente apresentados como os verdadeiros defensores dos interesses da sociedade, terminam suas carreiras com fortunas substancialmente maiores do que tinham ao começá-las. Matérias recentes mostraram que alguns presidentes americanos de viés mais à esquerda acumularam grandes patrimônios após seus mandatos. Essa discrepância levanta questões sérias sobre a verdadeira natureza dos “interesses sociais” que dizem representar.
Políticos não criam empregos. Eles não assumem riscos para desenvolver novos produtos ou investir em infraestrutura. Pelo contrário, frequentemente utilizam recursos arrecadados de quem produz para sustentar uma máquina burocrática ineficiente. Empresários, por outro lado, colocam em risco seu capital, tempo e energia para criar valor. O lucro, longe de ser um elemento “perverso”, é uma recompensa pelo risco e pela inovação. Sem lucro, não há sustentação para empregos, pesquisa ou crescimento.
O impacto social das empresas
Ao longo da história, o setor privado tem sido o principal motor do progresso. Grandes inovações que transformaram a humanidade surgiram de iniciativas empresariais. Henry Ford não apenas revolucionou a indústria automotiva; ele também redefiniu padrões salariais e contribuiu para o fortalecimento da classe média nos Estados Unidos. Mais recentemente, bilionários como Bill Gates e Elon Musk estão investindo pesadamente em soluções para problemas globais, como saúde pública e energia limpa.
Esses avanços não são meros frutos do altruísmo. Eles representam o impacto do lucro e da ambição em escala global. Empresas bilionárias são as maiores geradoras de riqueza e empregos no mundo. Enquanto ONGs dependem de doadores e governos dependem de impostos, as empresas criam riqueza de forma sustentável. E é exatamente por isso que se pode dizer que a empresa é o maior projeto social do mundo.
A imprensa e a narrativa anticapitalista
Uma das críticas mais comuns dirigidas à imprensa é sua tendência a adotar narrativas anticapitalistas. Empresários são frequentemente retratados como “vilões”, enquanto políticos são tratados como “salvadores”. Essa abordagem ignora deliberadamente os benefícios que o setor privado traz à sociedade.
Narrativas como a que criticou a presença de bilionários na posse de Trump são um exemplo claro desse viés. Em vez de celebrar o diálogo entre governo e iniciativa privada, a imprensa preferiu fomentar desconfiança. Ao fazer isso, falhou em reconhecer o papel essencial dos empresários na construção de uma sociedade mais próspera.
É claro que há empresários cujas práticas são prejudiciais à sociedade, assim como há políticos que agem de forma ética. Contudo, generalizar é desonesto e prejudica o debate público. Em vez disso, é preciso avaliar os fatos e reconhecer o impacto positivo que as empresas geram no dia a dia das pessoas.
Conclusão: o verdadeiro legado dos empresários
O crescimento econômico e social depende de pessoas dispostas a assumir riscos, inovar e trabalhar incessantemente para criar valor. Empresários bilionários, como os presentes na posse de Trump, representam essa mentalidade. Eles são agentes de transformação que enfrentam desafios imensos para criar produtos, serviços e soluções que impactam o mundo.
O verdadeiro legado desses empresários não está apenas na riqueza que acumulam, mas no impacto positivo que geram. Eles oferecem oportunidades, desafiam padrões e elevam o potencial da sociedade. Enquanto a imprensa insistir em demonizar o lucro e a iniciativa privada, estaremos ignorando a contribuição fundamental do empresariado para o progresso humano.
Por fim, é crucial lembrar: a sociedade não avança com discursos inflamados ou políticas populistas, mas com trabalho duro, inovação e coragem de empreender. Empresários são os verdadeiros heróis da vida real, e é hora de reconhecermos isso.
(*) Artigo produzido orgulhosamente em parceria com o ChatGPT, mas que reflete meu estilo de linguagem e minhas ideias. 😉