Participaram da visita o presidente do Sincomércio Marília, Pedro Pavão, o vice-presidente da entidade, Eduardo Kawakami, e os diretores Paulo Querino da Paixão e Vanderlei Souza Azevedo.

A obra da unidade do Sesc em Marília atingiu pouco 10% do projeto e já mostra a megaestrutura a ser instalada na cidade para atendimento a trabalhadores do comércio e à comunidade em geral de toda a região.

 
A base para pavimentos dos prédios com os diversos serviços de saúde, lazer, cultura e atendimento avançou com projeto em estruturas de aço e projeção de fechamento em vidro. 
 
Além disso, uma grande instalação com base em concreto usinado mostra o espaço que vai abrigar a piscina com vista para o vale, vestiários, espaço de equipamentos e mais.

 
A evolução das obras foi apresentada durante uma visita de representantes do Sincomercio Marília e do Sindicato dos Comerciários na cidade.
 
Participaram o presidente do Sincomércio Marília, Pedro Pavão, o vice-presidente da entidade, Eduardo Kawakami, e os diretores Paulo Querino da Paixão e Vanderlei Souza Azevedo. Também esteve no local o presidente do Sindicato dos Comércios, Mário Herrera.

O engenheiro Alexandre Francisco da Silva, contratado pelo do Sesc e que faz o acompanhamento de execução da obra, e a arquiteta Graziela Cristiane Paura, de Marília, contratada pela Emobrel, acompanharam o grupo.
 
É um grande projeto, com orçamento que passa de R$ 100 milhões e vai implantar 17.238m² de área construída em um terreno com 62.398m². 

 

“É um presente enorme para Marília e toda a região, é a maior obra da cidade no momento, vai atender especialmente trabalhadores. É uma honra e uma grande satisfação poder participar da história, ver 20 anos de trabalho evoluindo dessa maneira”, disse Pedro Pavão.

 
Dirigentes puderam conhecer ainda a maquete da obra instalada na sede da empresa Emobrel, que venceu a nova licitação após dificuldades e atrasos provocados durante a pandemia de Covid.

 

“É impressionante e apesar de parte da estrutura já poder ser vista pelo lado de fora, só aqui a gente percebe a dimensão dessa grande obra e de como vai mudar a vida em Marília”, disse Eduardo Kawakami.

 
A construção movimenta 50 trabalhadores da cidade e a economia de Marília com circulação de recursos no comércio, empresas de serviços e fornecedores.

Prevê conclusão em 2025 em um trabalho com muitos detalhes, como os cuidados ambientais com área de preservação permanente e nascente de água.

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