A Prefeitura de Marília, por meio da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde, confirmou nesta segunda-feira (13) o primeiro óbito por Covid-19 registrado em 2025. A vítima, um homem de 99 anos, era portador de doença cardiovascular e diabetes, conforme notificação hospitalar. Ele apresentou os primeiros sintomas da doença em 25 de dezembro de 2024 e faleceu em 8 de janeiro de 2025.

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O município lamentou a perda e expressou solidariedade à família. O caso serve como alerta para a continuidade dos cuidados com a pandemia, especialmente entre pessoas com comorbidades e idades avançadas, que permanecem no grupo de maior risco.

Suspeitas de dengue em óbitos preocupam autoridades

Além do caso de Covid-19, a Saúde Municipal está investigando dois óbitos suspeitos de dengue:

  • Gestante: A paciente foi internada já em estado grave. Apesar do parto bem-sucedido e do bebê estar saudável, a mãe não resistiu às complicações da doença.
  • Idoso: Um homem com comorbidades também faleceu, e exames confirmatórios ainda estão sendo realizados para determinar a relação com a dengue.

Esses casos reforçam a necessidade de medidas preventivas contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

Riscos da Covid-19 e da dengue exigem atenção redobrada

As doenças respiratórias e transmitidas por vetores continuam sendo ameaças significativas à saúde pública. A Covid-19, embora com menor impacto desde a vacinação em massa, ainda pode levar a complicações graves, especialmente em populações vulneráveis. Já a dengue, que tem caráter sazonal, pode apresentar quadros graves e até fatais quando não tratada a tempo.

A Prefeitura de Marília reforça a importância de:

  • Covid-19: Manter a vacinação em dia, usar máscaras em ambientes com grande circulação de pessoas e evitar contatos próximos em caso de sintomas.
  • Dengue: Eliminar possíveis criadouros do mosquito, como recipientes com água parada, realizar a limpeza de quintais e usar repelentes.

A conscientização da população é essencial para evitar novos casos e proteger vidas, especialmente em um cenário de alta circulação de vírus respiratórios e doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

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