O projeto será realizado com biogás proveniente de resíduos de biomassa do setor sucroenergético

Com um investimento de 7,8 milhões de euros, o empreendimento é fruto de colaboração entre o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha e a empresa Geo Bio Gas& Carbon, com apoio da Copersucar e financiamento da Finep. Do montante, 1,5 milhão de euros virão de recursos públicos alemães. 

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A planta começa a operar em 2025 e terá capacidade inicial de produzir aproximadamente 750 litros de combustível sustentável para aviação por dia. O projeto utilizará biogás gerado a partir de resíduos de biomassa do setor sucroenergético, uma das principais indústrias do estado. Esse combustível poderá ser misturado ao querosene de aviação (QAV), ajudando a reduzir a pegada de carbono no setor aéreo.

Segundo um estudo da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), São Paulo foi escolhido para o projeto devido à sua ampla disponibilidade de biomassa, boa infraestrutura e um mercado promissor. 

“Faesp Informa” traz informações de fontes externas, não representando as opiniões da Federação e dos sindicatos rurais.
 

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