Documento prevê a construção de 33 unidades escolares administradas por empresas privadas. Marília faz parte do programa
O Governo de São Paulo aprovou, nesta quinta-feira (23), a modelagem final para a publicação dos editais que concede a empresas privadas a construção e gestão de 33 novas escolas públicas estaduais. Parte das unidades serão construídas na região de Campinas (SP).
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) informou que o edital deve ser publicado entre maio e junho e o leilão para terceirizar a construção e gestão das escolas acontecerá em setembro. Essa seria a primeira parceria público-privada em unidades escolares no estado.
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Em nota, o governo estadual afirma que a empresa privada oferecerá serviços não-pedagógicos: apoio escolar, tecnologia da informação; serviços de gestão de utilidades; serviços administrativos; alimentação; vigilância e portaria; limpeza; jardinagem e controle de pragas; manutenção e prevenção.
As unidades de ensino serão construídas em 29 cidades e vão oferecer 35,1 mil vagas de tempo integral na rede estadual de Ensino Fundamental II e Médio. Os investimentos serão de R$ 2,1 bilhões ao longo dos 25 anos da concessão.
O projeto deve ser dividido em dois lotes. O primeiro deles, o Oeste, envolve a construção de 17 escolas, com 462 salas de aula e 17,1 mil vagas. Elas vão atender Araras, Bebedouro, Campinas, Itatiba, Jardinópolis, Lins, Marília, Olímpia, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, Sertãozinho e Taquaritinga.
Já o Lote Leste terá 16 unidades de ensino, que vão atender 17,6 mil alunos em 476 salas de aula. As escolas serão construídas em Aguaí, Arujá, Atibaia, Campinas, Carapicuíba, Diadema, Guarulhos, Itapetininga, Leme, Limeira, Peruíbe, Salto de Pirapora, São João da Boa Vista, São José dos Campos, Sorocaba e Suzano.
As novas escolas terão três modelos, de 21 salas de aula, 28 salas de aula e 35 salas de aula.
Matéria: Band