A Prefeitura de Marília e o Fundo Social lideram esforços para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
A cidade de Marília se une em solidariedade às vítimas das recentes enchentes no Rio Grande do Sul, liderada pela iniciativa do Fundo Social de Solidariedade, em conjunto com a Prefeitura Municipal. Sob a liderança da primeira-dama do Município e presidente do Fundo Social, dona Selma Regina Mazuqueli Alonso, uma reunião estratégica foi realizada nesta quarta-feira, dia 8 de maio de 2024, no gabinete do prefeito Daniel Alonso (PL).
O objetivo principal é arrecadar itens essenciais, como cobertores e água potável, para ajudar aqueles que foram afetados pela tragédia no Sul do país. Com a colaboração de diversas entidades e figuras importantes da cidade, como o vice-prefeito Cícero Carlos da Silva (Cícero do Ceasa), o assessor especial Dr. Alysson Alex, o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social Clóvis de Mello, entre outros, a campanha “Marília Solidária” está em pleno andamento.
Dona Regina Alonso enfatizou a importância de agir rapidamente, especialmente considerando as previsões de queda de temperatura no Rio Grande do Sul nas próximas semanas. Nesse sentido, todas as 64 escolas da rede municipal de Marília estão funcionando como pontos de coleta para doações. O apoio do Tiro de Guerra e de outras instituições locais tem sido fundamental para ampliar a captação de recursos.
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Além das escolas, o estádio do Marília Atlético Clube (MAC), o Abreuzão, e a sede do Fundo Social de Solidariedade, na rua Nove de Julho, nº 1.594, centro de Marília, estão abertos para receber doações. A solidariedade demonstrada pela população tem sido inspiradora, e agora, com o apoio da Prefeitura e do Fundo Social, a comunidade mariliense busca intensificar seus esforços para ajudar aqueles que mais precisam.
As doações serão encaminhadas por caminhões até a sede do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, que fará a distribuição para as cidades gaúchas afetadas pelas inundações. Os números da tragédia são alarmantes: 417 cidades diretamente afetadas, mais de 163 mil desalojados e mais de 1,4 milhão de pessoas atingidas. Até o momento, contabilizam-se 372 feridos, 100 óbitos confirmados e 4 mortes sob investigação, com 128 pessoas ainda desaparecidas, de acordo com o boletim da Defesa Civil do Estado do Rio Grande do Sul emitido às 12 horas desta quarta-feira, dia 8 de maio de 2024.